Pra variar entrei em mais uma sala de espetáculos incrivelmente bem equipada, linda e novinha em folha, O Teatro Bradesco. (Abriu ano passado se não me engano)
Ao entrar no teatro você é recepcionado por um som de chuva bem, digamos assim, real. Começa o espetáculo com um Overture (Música de abertura) super bem executado, e um prologo que vai de uma cena no hospital a um solo. No desenrolar no espetaculo o cenario e as soluçoes cenicas vão aparecendo de forma tranquila, com um recurso de "coxias andantes" não tão facil de se explicar. O primeiro ato termina com uma morte que era pra ser chocante mas que naquela noite, só naquela espero, não deu muito certo. Um padre que acabara de sair de um puteiro, eh morto incendiado. A fogo pareceu sair antes do fosforo acender.
Segundo ato começa com um "Crime, Crime!" que não sai da cabeça e os assassinatos vão continuando. La pela tantas tem uma cena onde as duas paixões do médico e do monstro cantam sobre a chuva...bom, até ai tudo bem, só que ninguem espera que chova de verdade no palco. Isso mesmo, CHOVE! Claro que não é uma chuva no palco todo, mas cai uma cortina de água durante a música. (A kiara e a Kacau foram lindas, mas a Kacau chamou mais atenção porque naquele dia ela estava doente)
O final é meio...Oi?! Acabou? Já?...Ok!
Um musical bem mais sombrio dos que ja vieram pro Brasil, mas não menos importante de se ver. Ele é diferente dos sapateados, do infantis e dos romances melosos (que eu adoro) que sempre vem.
Eu , nesse dia, ia ver Zorro. Acabei no Jekyll heheheh Acho que foi bem melhor assim!
xoxo
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